Notícia
Preço de aparelhos 3G é uma barreira à expansão da banda larga móvel no Brasil
Em junho de 2009, a banda larga móvel estava disponível em 11,3% dos municípios brasileiros, para 62% da população.
Gladys Ferraz Magalhães
O preço dos aparelhos 3G é uma das principais barreiras para a expansão da banda larga móvel no Brasil, aponta estudo da empresa chinesa de equipamentos para telecomunicações Huawei, realizado em parceria com a consultoria Teleco.
De acordo com o levantamento, os aparelhos podem custar de R$ 49 a R$ 3.999, sendo que o preço médio dos celulares com tecnologia GSM é de R$ 544 e, com tecnologia WCDMA/HSDPA, R$ 1.503.
No caso de aparelhos pré-pagos ou desbloqueados, contudo, estes valores podem ser bem maiores, chegando a R$ 1.999 para a tecnologia GSM e R$ 3.999 para a WCDMA/HSDPA.
O mesmo comportamento acontece com o modem, cujo preço médio de um aparelho avulso é R$ 439, caindo para R$ 49, quando associado com algum plano pós-pago.
Banda larga móvel
Em junho de 2009, a banda larga móvel estava disponível em 11,3% dos municípios brasileiros, para 62% da população.
No que diz respeito aos acessos, ainda segundo a pesquisa, no período analisado, foi de 4 milhões, com densidade de 2,1 acessos para cada 100 habitantes, bem abaixo da média mundial, de cinco acessos por 100 habitantes.
Apesar do cenário não muito animador, estima-se que até 2014 a banda larga móvel cresça mais de 70%, com mais de 60 milhões de acessos, sendo assim o serviço de maior crescimento no Brasil.
De acordo com o levantamento, os aparelhos podem custar de R$ 49 a R$ 3.999, sendo que o preço médio dos celulares com tecnologia GSM é de R$ 544 e, com tecnologia WCDMA/HSDPA, R$ 1.503.
No caso de aparelhos pré-pagos ou desbloqueados, contudo, estes valores podem ser bem maiores, chegando a R$ 1.999 para a tecnologia GSM e R$ 3.999 para a WCDMA/HSDPA.
O mesmo comportamento acontece com o modem, cujo preço médio de um aparelho avulso é R$ 439, caindo para R$ 49, quando associado com algum plano pós-pago.
Banda larga móvel
Em junho de 2009, a banda larga móvel estava disponível em 11,3% dos municípios brasileiros, para 62% da população.
No que diz respeito aos acessos, ainda segundo a pesquisa, no período analisado, foi de 4 milhões, com densidade de 2,1 acessos para cada 100 habitantes, bem abaixo da média mundial, de cinco acessos por 100 habitantes.
Apesar do cenário não muito animador, estima-se que até 2014 a banda larga móvel cresça mais de 70%, com mais de 60 milhões de acessos, sendo assim o serviço de maior crescimento no Brasil.